terça-feira, 25 de abril de 2017

24 de abril de 1184 AC, os gregos entram na cidade de Troia escondidos no mítico Cavalo

24 de abril, os gregos entram na cidade de Troia escondidos no mítico Cavalo
O dia 24 de abril marca a entrada dos gregos em Troia: os troianos julgam que aquele gigante animal era uma prenda, símbolo de rendição, e abrem as portas da cidade. Os gregos, escondidos no lendário Cavalo de Troia, tomam a cidade, para depois a incendiarem e destruírem. Corria o ano de 1184 antes de Cristo.
O Cavalo de Troia, segundo narrativas lendárias associadas à conquista daquela cidade da costa oriental do mar Mediterrâneo, no extremo oeste da Anatólia, foi um artefacto de madeira, utilizado pelos gregos para abrigar o seu exército, de forma a permitir uma entrada segura em Troia, evitando a muralha que a protegia.
O gigantesco cavalo é deixado à porta da cidade. Os troianos julgam que se trata de uma oferta (sinal de rendição do exército inimigo) e abrem as muralhas. A 24 de abril de 1184 antes de Cristo, o Cavalo de Troia – construído de madeira e totalmente oco no interior – entra na cidade, com soldados escondidos e bem abrigados.
Narra a lenda que Laocoonte, sacerdote de Apolo, foi o único troiano que se manifestou contra a ideia de colocar o cavalo dentro das portas da cidade. Os gregos entraram na cidade sem qualquer bloqueio, tomaram Troia, incendiaram e destruíram-na.
A ideia de criar o Cavalo de Troia terá sido de Odisseu, considerado o guerreiro mais sagaz da Ilíada. O construtor do presente envenenado dos troianos foi Epeu. O Cavalo de Troia só é descrito com pormenor na Eneida, obra de literatura latina que conta a história da fundação de Roma.
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